
Serviço compraria hortaliças de pequenos produtores e venderia em bairro. Prefeitura afirma que é preciso adequações no imóvel pra funcionamento.
Inaugurado em 2012 em Poços de Caldas (MG), o "Sacolão da Família" seria uma opção aos moradores do bairro Jardim Esperança III para comprar hortaliças a preços populares. Mas o local nunca abriu as portas, e três anos após a inauguração, a população enfrenta dificuldades sem o serviço. A prefeitura afirma que o imóvel precisa de adequações para começar a funcionar, mas não deu uma previsão.
O galpão onde funcionaria o "sacolão popular" foi inaugurado em junho de 2012 com investimento total de R$ 77 mil dos cofres da prefeitura e do estado. A ideia era comprar verduras de pequenos produtores até aqueles que têm hortinhas em casa, e depois, vender para as famílias do bairro e àquelas beneficiadas pelo programa Bolsa Família.
Sem nunca funcionar, o prédio está fechado e abandonado. "Comprava alguma verdura, comprava algum mantimento mais baratinho. Faz falta, só que eles não resolvem o problema deles", diz o pintor Sílvio Sebastião de Lima.
A dona de casa Sirlene de Andrade Dias também lamenta a existência do galpão desativado. "É uma judiação porque foi inaugurado, mas nunca funcionou. Está abandonado", afirma.
Sacolão, Poços de Caldas (Foto: Reprodução/ EPTV)
A falta do sacolão prejudica os produtores que poderiam fornecer as hortaliças para o serviço. O local seria uma opção para melhorar a renda de famílias como a do aposentado Antônio Bernardes, que poderia vender as hortaliças que ele cuida.
PATROCINADORES
"Se ganhasse um pouquinho a mais, ajudava bem. É uma rendinha a mais que a gente tinha", avalia.
Afastado do Centro, o serviço também poderia ser uma opção de comércio para os moradores do bairro Jardim Esperança III. "O bairro é grande e tem que ir longe pra comprar. Aqui não tem nada para se comprar", relata a dona de casa Maria Antônia Vieira.
Reforma
De acordo com a coordenadora do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da Prefeitura de Poços de Caldas, o local precisa de reformas, e tão logo essas adequações aconteçam, o sacolão deve começar a funcionar.
"O prédio precisa de algumas reformas pensando na segurança. Precisa de grade de proteção, porque é um lugar onde vamos alocar equipamentos, máquinas e outras coisas de valor que a gente tem que ter o cuidado para que não se perca", explica Lucimara Melo Carvalho Moraes.
A coordenadora disse ainda que deve ser feita a licitação de uma nova empresa para fazer o serviço, o que já foi solicitado para a Secretaria de Obras.
Serviço compraria hortaliças de pequenos produtores e venderia em bairro. Prefeitura afirma que é preciso adequações no imóvel pra funcionamento.
Inaugurado em 2012 em Poços de Caldas (MG), o "Sacolão da Família" seria uma opção aos moradores do bairro Jardim Esperança III para comprar hortaliças a preços populares. Mas o local nunca abriu as portas, e três anos após a inauguração, a população enfrenta dificuldades sem o serviço. A prefeitura afirma que o imóvel precisa de adequações para começar a funcionar, mas não deu uma previsão.
O galpão onde funcionaria o "sacolão popular" foi inaugurado em junho de 2012 com investimento total de R$ 77 mil dos cofres da prefeitura e do estado. A ideia era comprar verduras de pequenos produtores até aqueles que têm hortinhas em casa, e depois, vender para as famílias do bairro e àquelas beneficiadas pelo programa Bolsa Família.
Sem nunca funcionar, o prédio está fechado e abandonado. "Comprava alguma verdura, comprava algum mantimento mais baratinho. Faz falta, só que eles não resolvem o problema deles", diz o pintor Sílvio Sebastião de Lima.
PATROCINADORES
A dona de casa Sirlene de Andrade Dias também lamenta a existência do galpão desativado. "É uma judiação porque foi inaugurado, mas nunca funcionou. Está abandonado", afirma.
Sacolão, Poços de Caldas (Foto: Reprodução/ EPTV)
A falta do sacolão prejudica os produtores que poderiam fornecer as hortaliças para o serviço. O local seria uma opção para melhorar a renda de famílias como a do aposentado Antônio Bernardes, que poderia vender as hortaliças que ele cuida.
"Se ganhasse um pouquinho a mais, ajudava bem. É uma rendinha a mais que a gente tinha", avalia.
PATROCINADORES
Afastado do Centro, o serviço também poderia ser uma opção de comércio para os moradores do bairro Jardim Esperança III. "O bairro é grande e tem que ir longe pra comprar. Aqui não tem nada para se comprar", relata a dona de casa Maria Antônia Vieira.
Reforma
De acordo com a coordenadora do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da Prefeitura de Poços de Caldas, o local precisa de reformas, e tão logo essas adequações aconteçam, o sacolão deve começar a funcionar.
"O prédio precisa de algumas reformas pensando na segurança. Precisa de grade de proteção, porque é um lugar onde vamos alocar equipamentos, máquinas e outras coisas de valor que a gente tem que ter o cuidado para que não se perca", explica Lucimara Melo Carvalho Moraes.
A coordenadora disse ainda que deve ser feita a licitação de uma nova empresa para fazer o serviço, o que já foi solicitado para a Secretaria de Obras.